A necessidade faz o engenho e a tão portuguesa capacidade de “desenrascar” também. Numa altura em que os hospitais e outras instituições sofrem de escassez de material, as empresas foram chamadas a ajudar e responderam ao apelo.
Mudaram as linhas de produção e em vez do que produziam antes, estão hoje a fabricar máscaras, viseiras, óculos, fatos de proteção, desinfetantes e até ventiladores.